ondas-pulmões borrifam o escuro de brilho
farelo infinito que abduz os póros da cabeça
mergulhar lácteo numa memória fedorenta
de lebres sangrantes também meus joelhos
incerto lobo-mau na cozinha inundada
apanhando limas, leite-moça de areia
reta duradoura de agora hoje na noite
trabalho dos órgãos – música da pausa
cume
vila
falange
Poema de douglas dickel
Nenhum comentário:
Postar um comentário