quinta-feira, 22 de setembro de 2011

No mar estou livre

A ponte está presa no alto da torre
Tesouros repetem-se
No verso e no espelho

Um sapato amarrado e estourado de couro
Cancela o projeto
E me pede denovo

Os elos não se fecham
AS cores não ultrapassam
O caminho estabelece
Em um passeio de mouros

Contive uma ideia
E a entreguei ao repouso
O casaco de pele
Não mais ficou solto

A certeza é o aberto
Onde o acaso é jeitoso

2 comentários:

fabio duarte ( amigo ) disse...

gosto de poesia , faço poesia o dia inteiro,, olhando para o nada ...não registro...mas penso...isto é ótimo, passar adiante oque se esta sentindo... continua a ver o mundo desta forma... será eu acho menos doloroso...mais alegre principalmente... lindo nos mostrarmos quem realmente somos, ou oque realmente admiramos, poesias alheias, deves ter tido uma lição e tanta de vida na catalunha ? abraço e sucesso na vida de vcs !

fabio duarte disse...

barcelona , não lembro
?