Os acordes que de ti saíam, estremeciam em mim. A viga viva que na tua voz soava, compassava na minha mão. Colares de luz nos rodeavam, formando convenções de cigarras coloridas. Coloradas. Estufadas de calor e de sorrisos. Amaciadas por todas as pistas que se seguiram. Pelo nosso excesso de tato. Pela minha falta de medo. Pelos teus incontáveis segredos. Sondáveis. Solventes. Sou tua. Somente.
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