No alto do teu projetar o corpo em minha direção, surgem calafrios atrelados a imensas bolhas do bem. Bolhas que nos conservam em identidades bem definidas. Bolhas suadas e vencidas. Bolhas de vento. Bolhas de cento. Bolhas.
O nosso passo, suave e corrente, remove os segredos incontáveis de um tempo em que vivíamos em outras bolhas. As dores são agora amaciadas em superfícies cuidadosamente escolhidas. Inexplicavelmente combinadas. Unidas em nós.
Na nossa bolha, o meu cantar segue o teu querer. O teu querer segue o nosso contar tudo o que somos e o que ainda queremos ser. O nosso querer ser serve o nosso ser-estar-no-mundo. E na consciência de ser-estar-no-mundo, nos encontramos e formamos a nossa bolha. Uma maciça e dourada bolha do bem.
O nosso passo, suave e corrente, remove os segredos incontáveis de um tempo em que vivíamos em outras bolhas. As dores são agora amaciadas em superfícies cuidadosamente escolhidas. Inexplicavelmente combinadas. Unidas em nós.
Na nossa bolha, o meu cantar segue o teu querer. O teu querer segue o nosso contar tudo o que somos e o que ainda queremos ser. O nosso querer ser serve o nosso ser-estar-no-mundo. E na consciência de ser-estar-no-mundo, nos encontramos e formamos a nossa bolha. Uma maciça e dourada bolha do bem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário