sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Hoje

Pena de pato
Preto e opaco
Peso no estopo
Abraço de esterco

Enterro quebrado
De pele e de vento
Prato encostado
No apelo do tempo

Penso
Contento
No fogo
De dentro

Um comentário:

Telma Scherer disse...

Muito bom poema! Tem um ritmo bem marcado. Parabéns e segue em frente na poetância.