domingo, 15 de dezembro de 2013

Treze de dá gosto

Esse foi um ano dos bons. Daqueles que dão um cansaço na gente, mas que valem cada esforço. Foi um ano de colheita e de novas sementes. Ano de mooncup, multigraphias e cor da cultura. Ano de projetos, ensino e pesquisa. Ano de apostas profícuas e tiros certeiros; de feldenkrais, domingos ensolorados, progesterona líquida e ioga tântrica. Ano de muito amor; de liberdade, intuição e alfarroba. Ano de azul e bege. De despedidas, nascimentos e reencontros. Ano de agarrar com todas as forças aquilo que realmente importa. Ano de poesia na cidade e mobilidade urbana. De cara na rua e união política. De menos medo e mais ação. Este foi um ano de vontades coloridas; de tempestades renovadoras. Ano de estar. Ano em par. Ano ímpar. 

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