terça-feira, 20 de julho de 2010

Pedro

O quente do meu peito chama o quente do teu querer.
O quente do teu querer queima a chama do meu corar.
A chama do meu corar leva o tempo do nosso estar.
O nosso estar-junto prevalesce sobre o não-estar.
O não-estar emudece.
O porto se abre.
A rima desce.
O sentimento floresce.

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